O Waku Sese - Waku Sese Amazônia

O Waku Sese

A história do Waku Sese

No início da década de 1990, a Amazônia recebia grande atenção internacional por causa dos índices de desmatamento. O açaí, com suas propriedades energéticas parecidas com a do café, além de ser altamente calórica, começou a encantar o país.

No ano de 2001, Francisco Daou cria uma nova categoria de produto: o açaí frozen, com a instalação do primeiro quiosque em shopping center. O sucesso foi imediato. A empresa chamava-se Açaí Frozen Express. Após uma nova concepção de marca com identidade amazônica, nascia o Waku Sese Amazônia.

Diariamente uma rede logística abastece todos os quiosques e distribuidores.

No final do ano de 2015, o grupo se consolida a criação da WS Franquia Ltda.

A opção da Waku Sese Amazônia pela expansão via sistema de franquia veio ao encontro da vontade de seus fundadores, em difundir sua marca e seus produtos, de forma profissional e organizada, transferindo o know-how adquirido em operação própria a seus franqueados.

Consolidado o projeto, em novembro de 2016, Waku Sese Amazônia começa franquear unidades na rede.

A lenda do Açaí

Onde atualmente é a cidade de Belém, uma tribo indígena muito numerosa ocupava aquela região. Os alimentos eram escassos e a vida tornava-se cada dia mais difícil com a necessidade de alimentar todos os índios da tribo.

Foi aí que o cacique da tribo, chamado de Itaki, tomou uma decisão muito cruel. Ele resolveu que, a partir daquele dia, todas as crianças que nascessem seriam sacrificadas para evitar o aumento populacional da sua tribo.

Um dia, no entanto, a filha do cacique, que tinha o nome de Iaçá, deu à luz uma linda menina e, para que não fosse sacrificada, a escondeu na floresta. Mas ela não conseguiu evitar que sua filha fosse morta. Iaçá ficou desesperada e todas as noites chorava de saudades de sua filhinha.

Durante vários dias a filha do cacique não saiu de sua tenda.

Em oração, pediu à Tupã que mostrasse ao seu pai uma outra maneira de ajudar seu povo, sem ter que sacrificar as pobres crianças. Depois disso, numa noite de lua, Iaçá ouviu um choro de criança.

Aproximou-se da porta de sua oca e viu sua filhinha sorridente, ao pé de uma esbelta palmeira.

Ficou espantada com a visão, mas logo depois, lançou-se em direção à filha, abraçando-a. Mas, misteriosamente, a menina desapareceu.

Iaçá ficou inconsolável e chorou até desfalecer.

No dia seguinte seu corpo foi encontrado abraçado ao tronco da palmeira. No rosto de Iaçá havia um sorriso de felicidade e seus olhos negros fitavam o alto da palmeira que estava carregada de frutinhos escuros.

O cacique Itaki então mandou que apanhassem os frutos em alguidar de madeira, os quais foram amassados e obtiveram um vinho avermelhado, que foi batizado de AÇAÍ, em homenagem a Iaçá (açaí ao contrário).

Com a fartura do açaí, o cacique alimentou seu povo e, a partir deste dia, suspendeu sua ordem de sacrificar as crianças.

Em Tupi Guarani a palavra açaí (também chamado yassi) significa fruta que chora.

A história por trás do nome

O expressão Waku Sese é uma saudação da etnia Saterê-Mawé que expressa o sentido de estar tudo bem.

Entre os Saterê-Mawé, as palavras, quando ditas na situação que lhes é própria, materializam e fazem acontecer o que foi dito.

Na ampliação do conceito, por exemplo, ao encontrar um amigo ou dele se despedir dizendo Waku Sese, você estará desejando que coisas boas façam parte de sua vida. É um brinde e uma celebração à vida e a tudo de positivo que nos cerca na natureza.

A materialização do conceito veio pelas mãos do artista plástico amazonense Roberto Campos, com a criação da marca que representa o sentido de pertencimento e origem amazônica, origem do açaí, principal produto da franquia.